Desde o princípio, os seres humanos utilizam símbolos para atribuir sentido ao mundo e comunicar valores, crenças e identidades.
Em tempos antigos, eram símbolos esculpidos em pedras ou desenhados em cavernas. Hoje, eles representam marcas que vemos diariamente.
O símbolo é capaz de condensar conceitos complexos em forma visual. Sem utilizar palavras é capaz de carregar consigo muito significado.
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Quando analisamos as marcas percebemos que os símbolos podem assumir várias formas como pictogramas, abstrações, emblemas, monogramas, entre outros.
Mas, afinal, qual a importância do símbolo na construção de marcas fortes?
“Brand is not what you say it is. It’s what they say it is.”
- Marty Neumeier
Um símbolo é muito mais que um elemento gráfico. De forma sintetizada ele passa a representar a essência da marca e ajuda a comunicar rapidamente alguma intenção que ela quer representar.
O símbolo se torna mais uma forma de expressão.
Ele ajuda a reforçar uma conexão emocional com o seu público, ele gera reconhecimento, evoca sentimentos, gera diferenciação e apoia a comunicação não verbal da marca.
Muitas marcas icônicas constroem bem sua reputação e fazem com que os seus símbolos falem por si.
Mas, e agora? Não ter símbolo, é ruim?
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Algumas marcas optam por não ter.
Elas se configuram de diferentes formas e são igualmente icônicas, nos mostrando que não existe apenas um formato certo de construir marcas fortes, e sim o que é mais apropriado e adequado às particularidades de cada negócio.
Mas será que, para uma marca ser forte, ela precisa de um elemento isolado como a maça da Apple? Ou será que existem caminhos onde o nome, a tipografia e o storytelling ocupam esse lugar?
Em um mercado diverso, a decisão de como criar o seu símbolo é completamente estratégica!
E você, tem alguma preferência?